quarta-feira, 5 de agosto de 2009
TIME DO PRETEND
se hoje eu decidi falar, foi por um nó entalado na garganta. não é como se muitas pessoas se importassem em relação a como eu me sinto e sequer como se eu nunca tivesse falado sobre isso. um momento de honestidade e confesso que falo nisso até demais, e se quiser saber mais, eu sei o quanto exaustivo isso se tornou, entretanto, isso sou eu. na verdade, eu sinto que as pessoas ouvem demais, mas nunca escutam. particularmente, não consigo expressar realmente, como se eu quisesse ou pretendesse isso, o que é basicamente frustrante. não falo sobre não ter aquele namorado tão sonhado, mesmo porque o edward cullen não está mais disponível e nem o príncipe encantado dos seis anos de idade. o que eu quero dizer é que não espero nenhum deles, porque, que o otimismo me desculpe, mas nenhum homem real seria suficiente. aliás, estarei aceitando pedidos de casamento de enviados divinos, mas não creio que Deus me presenteie de tal forma, mesmo porque não ando falando muito com ele, problemas particulares entre nós. e sei que essa confusão no meu texto só está refletindo a confusão da minha cabeça, e nada mais justo. aonde quero chegar, bem... cresci demais, sofri demais, como demais, ouço demais, pressão demais, e não consigo mais chorar. não consigo canalizar todo esse vazio contido em mim em algo novo, é como se não conseguisse respirar e ainda assim, continuasse recebendo oxigenio. deve ser tedioso, saber o quão estupida uma vida pode ser, se resumindo a sua mera existencia. mas enfim, não é como se alguém se importasse, então... finja ser feliz, sorria e converse sobre coisas banais que não fazem sua cabeça se concentrar. faça coisas que não fazem seu coração se mover um dedo sequer. e faça coisas que jamais acordarão as borboletas dentro de você. afinal, é assim que é a vida, não é? aliás, é assim que é, a minha vida.
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